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A Hipnose Condicionativa

Linhas de Hipnose científica para uso clínico/ terapêutico:

– Clássica (1723)
– Ericksoniana (1927)
– Condicionativa (1983)

A Hipnose Condicionativa trabalha o lado positivo da mente, possibilitando a multifuncionalidade e multiaplicabilibade das técnicas. Não é um método investigativo (sofrologia). O paciente permanece passivo (não fala com o terapeuta durante a sessão), indo até a(s) causa(s) dos problema(s), sem reviver os registros causadores dos traumas. Desta maneira foi encontrada uma excelente forma de proporcionar ao ser humano, equilíbrio emocional, motivação, elevação da auto-estima (fundamental em qualquer tipo de tratamento e patologia, tanto de ordem física como psicológica), projetando a verdadeira “saúde”.
 
Na Hipnose Condicionativa trabalhamos o consciente e o inconsciente como um só, afastando o sensor crítico (racional), proporcionando melhorias significativas na condição fisiológica, psicológica e mental do paciente.
 
É a mais recente linha na história da hipnologia clínica, que desde 1927 não apresentava novidade nesse campo. Esta técnica foi descoberta no Brasil pelo Professor Luis Carlos Crozera na década de 80. Está enquadrada no conceito de terapias breves e é aplicável em todas as áreas da saúde, educação, desporto, recursos humanos e criminologia, considerada a última palavra dentro da ciência da hipnologia, abrindo novos rumos para saúde humana.
Como exemplo: o emprego desta técnica pode tirar uma pessoa do estado depressivo profundo, em até três sessões, desde que a pessoa queira sair do processo depressivo, esse mesmo paciente, empregando outras linhas da hipnologia, demoraria cerca de seis meses para sair do estado depressivo; com os métodos convencionais da psicologia, esse tempo pode chegar a quatro anos.
  
“A mente que se abre a uma nova idéia, jamais volta ao tamanho original.”
(Albert Einstein) 

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